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Ficou lembrança sem fim
Das léguas de sesmarias
Postos de barro e capim
Onde um mangro vivia

Ficou silêncio e tapera
Na casa grande assombrada
Lamentos que contra o vento
São vozes na madrugada

O campo sem existência
Hoje habita um macegal
Tanto herdeiro pouco dono
Deste abandono rural

Irmão brigando com irmão
Vendendo gado e tropilha
Cada qual com sua razão
Sobre os papéis da partilha

Amigos irão falar
Por saudade ou arrogância
Ao cruzarem o lugar
Como era grande essa estância

Quem não vendeu arrendou
Por sorte não botou fora
O velho já descansou
Se não morava lá fora

Ao fim do tempo uma trilha
Que já não volta a infância
Despedaçou em partilha
Os horizontes da estância

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