Café Gelado
Boletos Antiaderentes
Me levanto todo dia
(Não sei com que energia)
E me arrasto para tomar um café
Com o rosto cansado
(Rosto de um condenado)
Virgílio, em minha bandeira, é rodapé
O café não é tão forte como antes
A cerveja não embriaga
E eu já não sei o que fazer
O café não é tão forte como antes
A cerveja não embriaga
E eu já não sei
O mundo prestes a se deglutir
A economia a ruir
(E eu tomando meu café)
Será que aqui não há ninguém
Pra me contar uma novidade de verdade?
(Boas novas para quem?)
O café não é tão forte como antes
A cerveja não embriaga
E eu já não sei o que fazer
O café não é tão forte como antes
A cerveja não embriaga
E eu me sinto entediado
Me levanto todo dia
(Não sei com que energia)
E me arrasto para tomar um café
Com o rosto cansado
(Oh, meu Deus!, tão cansado!)
Augusto Cury saindo pela chaminé
O café não é tão forte como antes
A cerveja não embriaga
E eu já não sei o que fazer
Se o café não é tão forte como antes
A cerveja não embriaga
E eu já não sei
Se acho tudo tão fantástico
(Ou se vivo no automático)
Pausa para tomar um café
Será que aqui não há ninguém
Pra me contar uma novidade de verdade?
O café não é tão forte como antes
A cerveja não embriaga
E eu já não sei o que fazer
O café não é tão forte como antes
A cerveja não embriaga
E eu me sinto entediado
Dissecar as sacas cheias de vazio
Descartar as cascas
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